14 protocolos quebrados pela Princesa Diana
Já se passaram quase 19 anos desde o trágico acidente de carro da princesa Diana, em Paris. Milhões lamentaram a sua morte ao redor do globo. A amada "princesa do povo" - tinha apenas 36 anos - teria feito 55 anos no dia 1 de julho. Apesar de sua curta vida, ela deixou um impacto duradouro na família real e no mundo.
Seus maiores legados, é claro, são seus filhos (e o príncipe William já está colocando a família antes do decoro): "Eu não vou fazer um livro de regras porque eu conduzo a partir do coração, não da cabeça, embora eu tenha começado a ter dificuldade" (disse ela em 1995) "mas alguém tem que mostrar o amor a eles."
Aqui é mostrado as formas de rebeldia que ela desprezava na tradição real.
(por Asher Fogle)
(por Asher Fogle)
Ela escolheu o seu anel de noivado através de catálogo.
Embora os anéis de noivado da realeza geralmente serem feitos sob medida, a noiva de 19 anos, à época, selecionou a partir do catálogo da coleção de jóias Garrard. Agora, a duquesa Kate Middleton usa o anel, feito de 14 diamantes ao redor de uma pedra safira definidos em ouro branco.
2. Ela escreveu seus próprios votos.
3. Era uma mãe pronta para qualquer coisa.
A mãe de 20 anos tinha uma visão completamente moderna, íntima na criação dos filhos desde o início.
Ela mesma escolheu os primeiros nomes de seus filhos e amamentou os bebês. (Charles queria Arthur para o seu primogênito, Albert para o segundo.) E ela não seguiu como a rainha Elizabeth II, sendo tratados como o príncipe Charles nos primeiros anos: Quando Charles tinha dois anos, sua mãe viajou para Malta para passar o Natal com seu pai, deixando-o com seus avós. "Diana e Charles contrariaram a tendência real de separação, esperaram William ter nove meses de idade, para deixa-lo com a sua babá, para tirarem seis semanas de turismo para a Austrália e Nova Zelândia", disse o especialista real Christopher Warwick. "William e Harry eram muito, mas muito felizes com Diana, como mãe, porque suas idéias eram tão diferentes da geração anterior."
4. Não trabalhou muito.
Quando Diana casou com o príncipe Charles, ela desistiu de trabalhar como professora de escola maternal em favor de suas obrigações reais. Mas enquanto ela manteve seus deveres oficiais, Diana trabalhou para colocar a maternidade antes de seus outros compromissos. "Inevitavelmente, ela deixou seus filhos com babás - assim como ela mesma e tantos outros fazem com crianças britânicas da alta sociedade - mas ela tentou organizar sua agenda para coincidir com a dos meninos", escreveu Katrine Ames na revista Newsweek em 1997 : "em seu calendário oficial, a princesa tinha todos os detalhes do cotidiano das vidas de seus filhos marcadas com tinta verde."
5. Diana enviou seus filhos para a escola pública.
Por insistência de sua mãe, William se tornou o primeiro herdeiro do trono a frequentar a escola pública - no jardim de infância de Jane Mynor perto de Kensington Palace. "A decisão de ter William, 3 anos, desenvolver suas habilidades em "pintura com os dedos" entre plebeus, mostrou a influência de Diana, Princesa de Gales, que tinha trabalhado em uma escola maternal quando ela era apenas uma Lady", escreveu George Hackett na revista Newsweek em 1985 .
6. Expôs aos filhos uma forma de vida da não realeza.
7. Conhecia o poder da moda.
Não mais "Shy Di"! Em 1994, enquanto um documentário sobre a infidelidade do príncipe Charles ia ao ar, a Princesa Diana foi fotografada usando um vestido curto e agarrado, indo apressada a Serpentine Gallery. No dia seguinte, ela roubou as manchetes dos jornais com seu olhar confiante (que certamente quebrou o protocolo de vestimenta da rainha!)
8. Escolhia o estilo de moda audacioso.
Para uma aparição em 1985, na cidade de Melbourne, Austrália, o ícone da moda acentuado foi um vestido com uma gargantilha de esmeraldas e diamantes - mas ela usava-o como uma tiara. Temos certeza de que não era bem como a Rainha imaginou - que deu o colar como um presente de casamento - a raridade art deco que estava sendo exibida.
9. Falou francamente à Imprensa.
10. Ela "caiu" na real sobre o seu casamento.
11. Sobre a saúde e transtornos alimentares.
A Princesa Diana, também, disse a Bashir sobre sua luta com bulimia, que era o resultado do estresse sentido em manter seu casamento publicamente intacto. "É como uma doença secreta ... Você inflige sobre si mesmo, porque a sua auto-estima está em baixa; e você não acha que é digno ou valioso ... É um padrão repetitivo que é muito destrutivo para si mesmo . "
12. Gostava da vida de solteira
Após seu divórcio do príncipe Charles, Diana recusou-se a "sair de cena". Ela gostava de romances com vários homens charmosos e ricos - incluindo Dodi Al Fayed (não é o da foto). Ela e o príncipe William passavam férias com ele em Saint-Tropez, no verão de 1997, pouco antes de Diana e Dodi morrerem em um acidente de carro em Paris, em 31 de Agosto.
13. Ela recusou ao formalismo
Quando Diana falava com crianças, ela sempre se inclinava para vê-las ao nível dos olhos. "Diana foi o primeiro membro da família real a fazer isso", disse Ingrid Seward, editora da revista Majesty. "A família real costumava dizer que todos tinham que ser atenciosos com eles. Mas Diana disse: 'Se alguém está ansioso com você ou você está falando com uma criança muito nova ou com uma pessoa doente, mantenha-se a seu nível."
14. Diana é muito lembrada por sua compaixão.
Diana apoiou diversas instituições de caridade, mas ninguém foi tão longe. Ela caminhou através de um campo parcialmente minado em Angola para espalhar a consciência do perigo das minas terrestres. Em abril de 1987, Diana visitou pacientes de HIV positivo e órfãos da Aids no Brasil, quando a doença foi muito mal compreendida e estigmatizada.
Texto traduzido e adaptado
(GH)
2. Ela escreveu seus próprios votos.
Ao contrário das gerações anteriores, ela escolheu abandonar a tradição do casamento real em dizer que ela seria "obediente" ao príncipe Charles. Três décadas mais tarde, William e Kate seguiu seu exemplo!
3. Era uma mãe pronta para qualquer coisa.
A mãe de 20 anos tinha uma visão completamente moderna, íntima na criação dos filhos desde o início.
Ela mesma escolheu os primeiros nomes de seus filhos e amamentou os bebês. (Charles queria Arthur para o seu primogênito, Albert para o segundo.) E ela não seguiu como a rainha Elizabeth II, sendo tratados como o príncipe Charles nos primeiros anos: Quando Charles tinha dois anos, sua mãe viajou para Malta para passar o Natal com seu pai, deixando-o com seus avós. "Diana e Charles contrariaram a tendência real de separação, esperaram William ter nove meses de idade, para deixa-lo com a sua babá, para tirarem seis semanas de turismo para a Austrália e Nova Zelândia", disse o especialista real Christopher Warwick. "William e Harry eram muito, mas muito felizes com Diana, como mãe, porque suas idéias eram tão diferentes da geração anterior."
4. Não trabalhou muito.
Quando Diana casou com o príncipe Charles, ela desistiu de trabalhar como professora de escola maternal em favor de suas obrigações reais. Mas enquanto ela manteve seus deveres oficiais, Diana trabalhou para colocar a maternidade antes de seus outros compromissos. "Inevitavelmente, ela deixou seus filhos com babás - assim como ela mesma e tantos outros fazem com crianças britânicas da alta sociedade - mas ela tentou organizar sua agenda para coincidir com a dos meninos", escreveu Katrine Ames na revista Newsweek em 1997 : "em seu calendário oficial, a princesa tinha todos os detalhes do cotidiano das vidas de seus filhos marcadas com tinta verde."
Por insistência de sua mãe, William se tornou o primeiro herdeiro do trono a frequentar a escola pública - no jardim de infância de Jane Mynor perto de Kensington Palace. "A decisão de ter William, 3 anos, desenvolver suas habilidades em "pintura com os dedos" entre plebeus, mostrou a influência de Diana, Princesa de Gales, que tinha trabalhado em uma escola maternal quando ela era apenas uma Lady", escreveu George Hackett na revista Newsweek em 1985 .
6. Expôs aos filhos uma forma de vida da não realeza.
Não foi só na escola onde ela se rebelou contra as restrições da infância real. Diana levou os meninos para comer hambúrgueres no McDonald, passearam de metrô e ônibus, e deixou-os usar jeans e bonés de beisebol; eles fizeram rafting e rodaram de bicicleta. Na Disney, ficaram na fila como todos os visitantes.
Ela também levou-os para hospitais e abrigos. "Ela queria muito mostrar a eles a crueza da vida real", disse William à ABC News 'Katie Couric em 2012. "E eu não pude agradecê-la suficientemente por isso." "Foi uma das maiores lições que aprendi, o quão sortudo e privilegiado nós fomos - especialmente eu."
7. Conhecia o poder da moda.
Não mais "Shy Di"! Em 1994, enquanto um documentário sobre a infidelidade do príncipe Charles ia ao ar, a Princesa Diana foi fotografada usando um vestido curto e agarrado, indo apressada a Serpentine Gallery. No dia seguinte, ela roubou as manchetes dos jornais com seu olhar confiante (que certamente quebrou o protocolo de vestimenta da rainha!)
8. Escolhia o estilo de moda audacioso.
Para uma aparição em 1985, na cidade de Melbourne, Austrália, o ícone da moda acentuado foi um vestido com uma gargantilha de esmeraldas e diamantes - mas ela usava-o como uma tiara. Temos certeza de que não era bem como a Rainha imaginou - que deu o colar como um presente de casamento - a raridade art deco que estava sendo exibida.
9. Falou francamente à Imprensa.
Em 1995, Diana, secretamente, deu uma entrevista reveladora com a correspondente da BBC, Martin Bashir. Embora seus assessores alegaram que ela mais tarde se arrependeu, a princesa tentou assumir o controle dos meios de comunicação e o frenesi dos paparazzis ao redor de sua vida. Foi a sua primeira entrevista sozinha e foi assistida por mais de 21,5 milhões de pessoas no Reino Unido.
10. Ela "caiu" na real sobre o seu casamento.
Na entrevista à BBC, ela se direcionou à relação de longa data do príncipe Charles com Camilla Parker-Bowles: "o instinto de uma mulher é um muito bom, obviamente eu tinha conhecimento dele e através de pessoas que se preocupavam com o nosso casamento ... Havia três de nós neste casamento, por isso ficou um pouco "lotado". "
Desanimada, a princesa também não negou seu eventual caso com James Hewitt: quando Bashir perguntou se ela era infiel ".. Sim, eu o adorava, eu estava apaixonada por ele, mas eu estava muito desiludida."
Mas para não "lavar a roupa suja da realeza" : em um mês da entrevista, o secretário de imprensa de Diana havia renunciado e a Rainha enviou ao casal uma carta "induzido-os" ao divórcio.
11. Sobre a saúde e transtornos alimentares.A Princesa Diana, também, disse a Bashir sobre sua luta com bulimia, que era o resultado do estresse sentido em manter seu casamento publicamente intacto. "É como uma doença secreta ... Você inflige sobre si mesmo, porque a sua auto-estima está em baixa; e você não acha que é digno ou valioso ... É um padrão repetitivo que é muito destrutivo para si mesmo . "
12. Gostava da vida de solteira
Após seu divórcio do príncipe Charles, Diana recusou-se a "sair de cena". Ela gostava de romances com vários homens charmosos e ricos - incluindo Dodi Al Fayed (não é o da foto). Ela e o príncipe William passavam férias com ele em Saint-Tropez, no verão de 1997, pouco antes de Diana e Dodi morrerem em um acidente de carro em Paris, em 31 de Agosto.
13. Ela recusou ao formalismo
Quando Diana falava com crianças, ela sempre se inclinava para vê-las ao nível dos olhos. "Diana foi o primeiro membro da família real a fazer isso", disse Ingrid Seward, editora da revista Majesty. "A família real costumava dizer que todos tinham que ser atenciosos com eles. Mas Diana disse: 'Se alguém está ansioso com você ou você está falando com uma criança muito nova ou com uma pessoa doente, mantenha-se a seu nível."
14. Diana é muito lembrada por sua compaixão.
Diana apoiou diversas instituições de caridade, mas ninguém foi tão longe. Ela caminhou através de um campo parcialmente minado em Angola para espalhar a consciência do perigo das minas terrestres. Em abril de 1987, Diana visitou pacientes de HIV positivo e órfãos da Aids no Brasil, quando a doença foi muito mal compreendida e estigmatizada.
Texto traduzido e adaptado
(GH)
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