Prevenção Câncer Ginecológico: Você já foi ao médico?


Você já foi ao ginecologista e realizou os exames preventivos? Então, não esqueça, para vivermos com qualidade e feliz precisamos manter a nossa saúde em dia.
Saiba que o câncer do colo de útero é o terceiro mais incidente na população feminina brasileira.

O que é Câncer Ginecológico?
É o câncer que atinge os órgãos do aparelho reprodutor feminino e corresponde a quase 30% dos casos de câncer na mulher. Hoje em dia, quando diagnosticado precocemente, ele já é curável na grande maioria dos casos.

Por que devo preocupar-me com esta doença?
O câncer ginecológico é ainda uma das principais causas da mortalidade feminina. Isto ocorre principalmente porque, no início, a doença pode ser assintomática ou apresentar sintomas inespecíficos que não alertam a mulher para a necessidade de se consultar e fazer os exames preventivos. Por ser uma doença de evolução lenta, poderá já estar em uma fase adiantada ao ser diagnosticado, quando, muitas os resultados do tratamento são precários e menores chances de cura.

Há alguma forma de evitá-la?
A doença pode ser evitada através da consulta periódica ao seu ginecologista e da realização do exame de colpocitologia oncótica (Papanicolaou) associado à colposcopia e, quando necessário, à biópsia. Estes exames devem ser feitos anualmente ou com menor intervalo, a critério do seu médico.

O que é colpocitologia?
Colpocitologia é o exame das células que se descamam normalmente da mucosa que reveste o útero e as paredes vaginais. Este estudo, que é por vezes denominado pelo nome do autor, Papanicolaou, é muito útil para a prevenção do câncer ginecológico. Desde que o teste de Papanicolaou tornou-se disponível no final da década de 1940, a mortalidade do câncer cervical foi reduzida em 70%.

O que é colposcopia?
Colposcopia é um dos exames que a medicina dispõe para diagnosticar algumas enfermidades e para fazer prevenção do câncer ginecológico. Ele é realizado por um médico especializado através de um aparelho, o colposcópio, que possibilita a visualização do colo do útero e das paredes vaginais com grande aumento. Durante a colposcopia, o médico inspeciona minuciosamente o revestimento daquelas regiões em busca de anormalidades como infecção, processo inflamatório, cicatriz devida a procedimento anterior e, principalmente, alterações que possam sugerir a presença do câncer.

O que é biópsia?
Algumas vezes, dependendo do aspecto das alterações presentes na colposcopia, poderá ser necessário a complementação da observação com o estudo do tecido do local alterado, e para isso é realizada a biópsia.
A biópsia consiste na retirada de um pequeno fragmento de tecido que deverá ser encaminhado a estudo anatomopatológico. O resultado desse exame fornecerá um diagnóstico preciso para que o ginecologista possa fazer o tratamento adequado.
A biópsia é um procedimento indolor porque as regiões manipuladas não possuem inervação e, portanto, não têm sensibilidade.

O que é HPV?
O HPV (Papiloma Vírus Humano) é um vírus que pode causar lesões em colo, vagina, vulva e ânus. Estas lesões podem ser verrugas ou lesões planas muitas vezes assintomáticas. Alguns subtipos desse vírus, quando não diagnosticados e tratados, podem levar o aparecimento do câncer ginecológico.
Os exames preventivos de Papanicolaou, colposcopia e, eventualmente, a biópsia, podem sugerir a presença dessa virose. Exames específicos podem ser usados para comprovar a existência do vírus, verificar seu subtipo e acompanhar a evolução do tratamento.

Qual o preparo para a realização destes exames?
Para que não haja alteração da secreção vaginal e do aspecto do colo, recomendamos que, a partir de 3 dias antes do exame, a paciente não esteja menstruada, não use cremes vaginais, não tenha relações sexuais e não faça lavagem interna da vagina, tipo ducha vaginal ( o banho normal não interfere no exame).

Estas informações foram extraídas do folheto explicativo do Instituto de Análises Clínicas de Santos. 





61 anos: Esta mulher irradia saúde e vitalidade


Ela tem 61 anos, nascida na França e criada na Córsega, ilha ao Norte da Itália, divorciada duas vezes, avó e se recusa a tingir o cabelo, mas Yazemeenah Rossi é apaixonada por  seu trabalho como modelo e fotógrafa.   Yazemeenah tem uma carreira próspera. Mora em Malibu (EUA).  Ano passado, ela foi fotografada com roupas de praia (beachwear) para desvincular a imagem hipersexualizada das campanhas.

As fotografias que promovem a linha beachwear (The Dreslyn) apresentam Rossi vestindo peças simples, mas elegantes. O foco da campanha é destacar as mulheres e suas identidades. É uma partida bem-vinda das "imagens hipersexualizadas" que vemos com tanta frequência.





Acredite ou não, Yazemeenah Rossi tem 61 anos de idade




Esta mulher prova que as modelos não precisam ser jovens para campanha de biquíni e maiô 







  "Não há nenhum grande segredo", disse Rossi "Tudo o que eu fiz é comer   alimentos orgânicos - muito antes de se tornar moda."



Fonte: Instagram | The Dreslyn | Land of Women (h/t: huffpost)

Gripe: cuidados para evitá-la


A gripe é uma doença respiratória aguda muito comum em todas as épocas do ano. Mas durante o outono e o inverno, é preciso redobrar os cuidados, pois sua incidência aumenta nesses períodos.

Por ser altamente contagioso, o vírus pode ser transmitido de pessoa para pessoa através de gotículas ou de contato direto com objetos contaminados recentemente por secreções respiratórias de pessoas infectadas.

Esteja atento aos sintomas mais comuns: febre, tosse seca ou com muco, dor de cabeça, mal-estar, dor no corpo e cansaço.

Confira as dicas e previna-se:

 • Lave as mãos regularmente com água e sabão ou use álcool gel, especialmente depois de tossir ou espirrar;
 • Cubra a boca e o nariz com lenço descartável, ao tossir ou espirrar; • Não compartilhe alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
 • Melhore a circulação de ar dos ambientes, sem criar correntes de ar;
 • Evite ficar em locais fechados com aglomeração de pessoas, tocar os olhos, a boca e o nariz após contato com superfícies e contato direto com pessoas com doenças respiratórias;
 • Não use medicamentos sem orientação médica.

A automedicação pode ser prejudicial.

Aproveite a campanha de vacinação do Ministério da Saúde.

Período de vacinação: 17 de abril a 26 de maio de 2017.

Procure uma Unidade de Saúde próxima a sua residência.

A gripe é coisa séria.



Em caso de suspeita de gripe, procure seu médico.

Divulgação AMIL - 20/04/2017
Fonte: Ministério da Saúde

Cardiologistas fazem alerta para infarto em mulheres


Dor no peito, formigamento e até suor em excesso. São estes os sintomas mais conhecidos do infarto do miocárdio. No caso das mulheres, no entanto, eles nem sempre estão presentes e quando estão, pode ser apenas uma sensação de angústia no peito que não causa o mesmo nível de preocupação com o coração, e a demora no diagnóstico aumenta o risco de mortes.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia aponta que mulheres acima dos 60 anos morrem de quatro a seis vezes mais do coração do que de câncer de mama e de colo de útero, apesar destas últimas serem a doença que mais preocupa o sexo feminino. Além disso, atualmente no Brasil 42% das pessoas que infartam e morrem são mulheres.
Em referência ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, o cardiologista Roberto Kalil Filho, diretor das áreas de Cardiologia do InCor e do Hospital Sírio-Libanês, faz um alerta para a falta de prevenção da doença nas mulheres.
"A mulher tem o mito de que não infarta. Na cabeça do público feminino, ela vai ao ginecologista, no mastologista, mas não vai com frequência a um cardiologista", afirma.
Com números tão alarmantes, é mais do que necessário que as mulheres fiquem alertas à saúde cardíaca, principalmente as que já entraram na menopausa.
Nesta fase da vida, ocorre uma queda acentuada do estrogênio, hormônio que tem como uma de suas funções regular o colesterol no organismo da mulher. A queda nos níveis do hormônio favorece o aumento do colesterol ruim e a baixa do nível de colesterol bom no sangue. A "gangorra" faz com que o colesterol se acumule nas artérias e interrompa o fluxo sanguíneo, facilitando o infarto.
Essas mudanças fazem da menopausa um período crítico para problemas cardíacos nas mulheres, mas a mortalidade por doenças cardiovasculares em um grupo mais jovem vem surpreendendo os cardiologistas.
A cardiologista Roberta Saretta, do Hospital Sírio-Libanês, explica que a mulher foi adquirindo esses outros fatores de risco, que antes eram "exclusivos" dos homens, por conta de uma rotina mais atribulada.
"Com a expressiva participação no mercado de trabalho e a segunda jornada em casa, o universo feminino passou a conviver com esses problemas silenciosos, como é o caso do colesterol alto, da diabetes e do tabagismo."
Se a mulher tem fatores de risco como hipertensão arterial, tabagismo, obesidade, diabetes e sedentarismo, além de predisposição genética, é recomendável procurar um médico cardiologista a partir dos 30 anos para fazer uma avaliação.
(Informativo Qualicorp - Dr. Kalil explica- 10 de abril de 2017)
Revisão técnica
  • Prof. Dr. Max Grinberg
  • Núcleo de Bioética do Instituto do Coração do HCFMUSP
  • Autor do blog Bioamigo
Fonte: site Coração e Vida, produzido com a curadoria do cardiologista Dr. Roberto Kalil Filho.

Jaqueta Jeans: como usar


A Jaqueta  jeans foi sucesso há muito tempo e tornou-se uma peça clássica no guarda-roupa de muitas mulheres. Ela não é apenas uma peça versátil, mas também remete estilo sem esforço. Pode ser usada tanto nos dias frios (com malhas, blusões, camisas, calças)  - quanto nos dias quentes (com saias, vestidos, blusas regata, bermudas), permitindo uma infinidade de combinações
Confira as diferentes maneiras de como usar uma jaqueta jeans. Encontre o seu estilo!

INSPIRE-SE

1. JAQUETA JEANS COM CALÇA 



2. JAQUETA JEANS COM JEANS


3. JAQUETA JEANS COM SAIA 




5. JAQUETA JEANS COM PANTACOURT


6. JAQUETA JEANS COM VESTIDO




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A obesidade não para de crescer no Brasil



A obesidade não para de crescer na população brasileira. Por outro lado, as cirurgias para emagrecer também crescem. Em 2017, mais de 100 mil pessoas devem passar pelo procedimento, contra 94 mil do ano anterior.

Entre brasileiros adultos, 50,8% estão acima da faixa considerada de peso saudável (mais da metade da população brasileira), sendo que destes, 17% são considerados obesos.

Para o nutrólogo e professor Dr. José Ernesto dos Santos, da Faculdade de Medicina da USP Ribeirão Preto, a obesidade é um grave problema para a saúde pública. Nos últimos 40 anos tem-se acompanhado a prevalência do aumento da obesidade na população brasileira, principalmente entre os jovens e pessoas com menor escolaridade.

As pessoas enxergam a obesidade como um problema estético, mas não é somente estético. É uma situação em que aumentam os riscos de diabetes, hipertensão, derrame cerebral, infarto do miocárdio, dores articulares e outras doenças. Representa um prejuízo para a qualidade de vida da pessoa e uma sobrecarga muito grande para o Sistema de Saúde privado ou estatal.

De acordo com o professor, não é possível analisar a obesidade somente através da genética, visto que em 40 anos a genética não teve alterações. O nosso estilo de vida é que mudou muito: as pessoas quase não fazem atividades físicas e a nossa alimentação é diferente da época dos nossos avós; comemos muito em fast-food e em atividades sociais.

Por detrás disso tem a mídia, que incentiva ainda mais o consumo de alimentos ricos em gordura, sal e açúcar, que em excesso são prejudicais à saúde. É fundamental mudar esse quadro. E se o Governo quiser modificar nosso hábito alimentar, vai ter que gastar muito mais do que a indústria de alimentos. Não existe uma política pública efetiva.

Ele enfatiza que o procedimento cirúrgico representa apenas o início do tratamento da obesidade, porque se o paciente que operou não continuar um tratamento sério, ele vai ter consequências graves de saúde, devido a informações erradas ao paciente sobre o processo.

“A cirurgia é útil e deve ser usada, mas em situações muito especiais e por grupos multi disciplinares”.

Por isso que é importante manter uma alimentação saudável e equilibrada; inclusive faça alguma atividade física regularmente com orientação médica. 

Calça Clochard: como usar


Os anos 1980 estão de volta. E uma das peças que voltou com tudo é a calça clochard. A origem da palavra clochard vem do francês e significa "mendigo ou vagabundo"; é usada para designar aquele modelo de calça de cintura alta, barra encurtada e ligeiramente estreita, com quadril folgado e pregas logo abaixo do cós, que lembram muito as calças usadas pelos mendigos do cinema.

Desde os anos 80 até agora esta peça foi sendo repaginada ganhando novas modelagens. É uma forte tendência para o outono/inverno 2017.

Como usar: Para um ar mais chique aposte em tecidos como cetim e linho. O jeans em tecido mais leve é uma opção. Quanto as cores, escolha tons neutros e escuros, principalmente, se você tem quadril largo. Se você é baixa use monocromático (blusa e calça), assim criará um ilusão de ótica, ganhando a impressão de mais altura. Use a barra dobrada, acima do tornozelo, com salto ou sem salto, dos dois modos ficará legal.  Pode-se fazer várias combinações. 

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Divulgação: Renner

Divulgação: Renner

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Fotos: Pinterest e Renner